A utilização de sensores de presença na climatização

Sensores de presença já são amplamente utilizados em diversos locais, porém, engenheiros do MIT estão desenvolvendo estudos para aplicações junto a sistemas de climatização, veja algumas das vantagens dessa utilização.

Os sensores de presença são dispositivos eletrônicos que detectam a presença de pessoas em um determinado ambiente. Eles funcionam com base em diferentes tecnologias, como infravermelho, ultrassom e micro-ondas, e podem ser usados em uma variedade de aplicações, incluindo iluminação, sistemas de segurança e, como mencionado anteriormente, estão sendo realizados estudos para uso em sistemas de climatização e ventilação.

Esse tipo de sensor utilizam componentes que detectam movimentos ou calor corporal para determinar a presença de ocupantes em locais e, quando uma pessoa é detectada, o sensor envia um sinal para o sistema de controle, que pode acionar dispositivos interligados a ele. Analisando de forma geral, seria interessante sua aplicação para fins de climatização, uma vez que auxiliaria na eficiência do equipamento,

Um dos pontos levantados é a redução do consumo de energia: Com a instalação de sensores de presença em salas ou áreas de pouco uso, é possível reduzir o consumo de energia da central de tratamento do ar, pois o sistema será acionado apenas quando houver pessoas no ambiente.

Além disso, podemos citar inclusive a melhoria do conforto térmico, uma vez que eles podem ser programados para realizar o ajuste automático de temperatura e umidade de acordo com a presença de pessoas no ambiente, mantendo o ar do ambiente adequado para o número de pessoas presentes.

Em resumo, a utilização de sensores de presença juntamente com outros aparelhos através da Internet das Coisas (ou IoT) podem ajudar a garantir que a central de tratamento do ar opere de uma forma mais eficiente, reduzindo custos e auxiliando no conforto térmico nos ambientes.

Se você está buscando por Centrais de Tratamento do Ar que utilizam sempre tecnologias de ponta, clique aqui. Para ler o artigo completo (em inglês) clique aqui.